A eleição de Hong Kong: todas as apostas depois de uma campanha calamitosa de pioneiros sexta-feira, 23 de março de 2017 17.34 GMT É suposto ser um dos exercícios mais astutos do mundo na democracia coreografada, quando a elite de Hong Kong se junta para escolher a pessoa que Pequim quer dirigir o território Nos próximos cinco anos. Mas a eleição dos domingos, em que 1.200 líderes empresariais e comunitários escolhidos à mão selecionam o novo líder, se transformou em um exercício surpreendente em políticas quase abertas. Um antigo funcionário público, Henry Tang Ying-yen, foi o candidato a shoo-in, a escolha de Beijings para o melhor cargo de executivo-chefe. Mas o resultado foi lançado em dúvida pela incompetência dos antepassados para evitar colocar seu pé nele. Invasões desajeitadas de adultério e construção ilegal levantaram questões sobre governança em Hong Kong. Seu último esforço para atacar seu oponente baseou-se no vazamento de discussões secretas do governo, talvez o pior pecado de todos para seus apoiantes do continente. Com apenas alguns dias para ir, alguns membros do comitê eleitoral disseram que Pequim foi informado por Pequim para abandonar Tang em favor do pesquisador de propriedades, Leung Chun-ying, que tinha sido considerado um candidato de maquiagem, apenas para fornecer um folheado de competição. Agora, o resultado é considerado incrivelmente imprevisível, após a intrusão sem precedentes da opinião pública em um processo que Pequim costumava controlar. Embora os funcionários de Pequim que supervisionam Hong Kong há muito cuidaram de seus titãs corporativos como seus aliados mais próximos, uma crescente consciência de que há mais na sociedade de Hong Kong provocou sinais de mudança. Chines Premier, Wen Jiabao. Disse recentemente em Pequim que Hong Kong pode eleger um executivo-chefe que é apoiado pela maioria das pessoas. Mas o homem mais rico de Asias, Li Ka-shing, conhecido localmente como Superman por sua enorme riqueza e influência, comentou inesperadamente a eleição para a mídia local, reafirmando sua preferência por Tang. Muitos no campo pró-democracia querem uma vitória em Tang, em parte, para mostrar como é manipulado todo o processo, mas também porque eles acreditam que Leung pertence ao partido comunista chinês. Nenhum deles tem o tipo de carisma, impulso ou energia que um executivo-chefe deve ter, disse o Prof. Cheng Kai-ming, um membro do comitê eleitoral. Hong Kongs sete milhões de pessoas não votam para o líder. Um referendo independente que medeia a opinião pública foi subvertido na sexta-feira pelo que os organizadores chamaram de ciberataques de alto nível. No entanto, apesar da incapacidade de votar, o público foi inesperadamente rebitado pelo concurso. Sátira vigorosa e cobertura de notícias, juntamente com a falta de familiaridade dos candidatos com o áspero e falso da política real, transformou uma seletiva em novela. Uma vez inofensivo Tang, um homem sorridente conhecido por desfrutar de vinho fino, tornou-se o infield improvável. Primeiro, com sua infeliz esposa, Lisa Kuo Yu-chin, de pé ao lado dele, ele admitiu um caso extraconjugal. Alegadamente surgiram alegações de mais assuntos e a provável existência de descendentes ilegítimas adultas. Então veio a revelação de que uma das grandes casas de Tangs se orgulhava de um enorme complexo de porão ilegal que quase soletrava o fim de sua candidatura. Enquanto dirigia um governo que estava atacando estruturas ilegais, ele parecia estar construindo um ele mesmo, supostamente completo com piscina, banheira de hidromassagem e adega. Marcando o nadir de sua campanha, Tang trouxe sua esposa novamente, agora em lágrimas, e culpou-a pelo porão. Somente tal catálogo de erros poderia ter impulsionado Leung para o papel dos povos favoritos, dizem os especialistas. Ele foi apelidado de loiro perigoso e não confiável, em contraste com o porco inepto e fraco de Tang. Ele criticou as acusações de conflito de interesse em uma proposta de construção e associação com tríades criminais. Tang é apenas um garoto rico que nunca fez nada, enquanto Leung, mesmo que as pessoas o odeiam, é inteligente e articulado. Ele tem uma plataforma que parece abordar questões-chave de habitação, poluição e envelhecimento da população, disse Philip Bowring, um comentarista político. O problema é que nenhuma das opções é boa o suficiente para uma população cada vez mais alerta que, como Pequim aprendeu, tem uma tendência a atingir as ruas quando é infeliz. Não existe uma maneira efetiva de divulgar futuros líderes em Hong Kong, mas uma maneira deve ser encontrada antes de 2017, disse Bowring, em uma referência a uma promulgada introdução do sufrágio universal ou, pelo menos, da definição de Chinas. Problemas com o topo Tung Chee-hwa foi o primeiro executivo-chefe pós-colonial de Hong Kong, mas teve que se demitir antes do final de seu segundo mandato em meio a acusações de incompetência e protesto público em massa, para ser substituído por Donald Tsang em 2005. Seu mandato termina em junho E foi manchada por revelações sobre viagens de luxo que ele tomou com os magnatas, e um acordo barato em uma cobertura do outro lado da fronteira que ele teve que ter que abandonar. Desta vez, os membros do comitê eleitoral confessaram estar indecisos, até mesmo sugeriram oferecer cédulas em branco. Se nenhum candidato obtiver mais de 600 dos 1.200 votos em oferta, uma segunda rodada pode ser chamada, com novos candidatos capazes de participar. Esta seria uma admissão sem precedentes pelos organizadores dos votos, ou seja, Pequim, de uma perda de controle sobre o processo. Henry Tang diz que um arrendamento não precisa ser declarado necessariamente para o Exco Email para amigo Henry Tang diz que um arrendamento não precisa ser declarado necessariamente para a Exco O ex-secretário-chefe Henry Tang, Ying-yen, disse ao julgamento de corrupção do ex-executivo-chefe de Hong Kong, Donald Tsang Yam-kuen, que ele não acha que a negociação de arrendamento é quão necessário um item declarável na Exco. Tsang é acusado de má conduta por não declarar negociações de arrendamento para uma cobertura de Shenzhen com o empresário Bill Wong. Exco estava discutindo uma licença de rádio ap. Fechar Enviar mensagem O ex-secretário-chefe Henry Tang Ying-yen disse ao julgamento de corrupção do ex-executivo-chefe de Hong Kong, Donald Tsang Yam-kuen, que ele não acha que a negociação de arrendamento é quão necessário um item declarável na Exco. Tsang é acusado de má conduta por não declarar negociações de arrendamento para uma cobertura de Shenzhen com o empresário Bill Wong. Exco havia discutido um pedido de licença de rádio por uma empresa na qual Wong era um importante acionista. Tang disse que acha que um interesse é declarável somente quando direto e exclusivo. A título de exemplo, ele disse que declararia que se sentava no conselho do Jockey Club, junto com o ex-membro da Exco, Ronald Arculli, quando surgiu uma questão relativa ao clube. Tang disse que se todos os conselheiros declarassem que conheciam um accionista da empresa e que se desculpavam de uma reunião, o Exco provavelmente não se encontraria. RTHK Outras notícias de Hong Kong Mais notícias de Hong Kong The Standard
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